“Até me doerem são só palavras” pensava eu incoerentemente enclausurada dentro de mim. Depois da dor se fazer sentir algo se partiu. Nunca gostei de louça colada e as únicas peças que tenho em casa coladas não são sequer minhas. Verdade que já parti muita louça, mas recuso-me a colar seja o que for!
“Ninguém é de ninguém”, é cliché de sobremaneira! “Meu…” soa hoje a verdade, por incontestada. Quando até o descanso dos que se degladiam com palavras é anunciado ao mundo, serão só palavras… mas hoje doeram!
2 comentários:
É mesmo... não há palavras "só palavras", são sentimentos desencadeados, são o passo a passo interiorizado do dia-a-dia, são o presente guardado nas memórias... Há palavras assim, com vida!
Gostei da sua prosa e do seu espaço!
Beijinhos
as palavras são todas bonitas há é que lhes encontrar um bom contexto, como lá diz o ruizinho veloso, toda a gente tem uma face negra, nem tu nem eu fugimos à regra, o mesmo se passa com as palavras...
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