Perguntaram-me um dia “Como se sabe que nos apaixonámos pela pessoa errada?” Não soube o que responder e vislumbrei memórias de amores e desamores, de promessas centenárias e beijos lendários, de noitadas, sexo prazer e dor, tudo numa mescla tão grande de sentimentos que iria jurar que era verdadeiro. Acho que foi quase o que aconteceu, não fosse ter a certeza absoluta que o sentimento estava certo mas o tempo de o sentir não.